A pedra fora levantada como se a lápide de um mortal tivesse sido caiada: um odor fétido, pútrido, invadiu todo aquele altar negro onde estava. A rocha revelou ser uma porta, um caminho aberto ao novo destino, uma sepultura sedenta por revelar seus mistérios.
Aiacos elevou-se em sua imponência e colocando suavemente o pé abaixo do nível do solo, adentrou a câmara turbulenta que ali havia. Um líquido repugnante escoava pelas fendas daquele recinto circular, um fedor funesto é carregado pela corrente de ar que cruza todo o local de ponta a ponta do grande círculo.
Aquele parecia ser um lugar revelador, onde o kyoto poderia entender melhor as coisas. Suas feridas agora plenamente secas já não doiam, sua coragem parecia metal pungente, firme e inexorável, seus olhos dilatavam-se acostumando-se a baixa luz, sua surplice rangia diante de um novo momento, e aquela sensação que tivera na Alameda o envolvia firmemente, como se um novo poder pulsasse em seu interior, preprando-se pare se revelar.