Chronicles of Zodiac
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Bem temos uma noticia para todos vocês infelizmente teremos de emigrar o fórum, este não será mais utilizado para postar mas sim apenas para consulta dos acontecimentos ocorridos no CoZ. Devem se estar a perguntar com esta mudança será que vamos resetar o fórum a resposta é não tudo ficara igual só que a partir de agora tudo será postado no novo CoZ e melhorado CoZ. Mas não pensem que nós apenas vamos nos mudar e pronto XD muitas novidades irão surgir com a nossa mudança. Espero que este seja um passo para levarmos o CoZ ao auge e nos mantermos lá por muito e muito e muito... tempo XD Agora umas pequenas indicações para não caírem lá de paraquedas -Os que tem fichas em avaliação postem elas de novo neste novo fórum que serão avaliadas no ponto que foi deixado aqui no CoZ. -In game terão um post do mensageiro que ira ser o sinal que podem postar na área (as áreas mantem mesmo nome e estrutura). Mas nos vos devemos uma explicação para tal mudança repentina... A conta do fundador estava nas mãos de um Adm que já não esta na equipe e este não nos passou a conta, e para não haver surpresas decidimos tomar esta atitude, peço a compreensão de todos. Qualquer duvida sobre a mudança estejam a vontade para me mandar PM ou então falar comigo por MSN ou no próprio grupo do Forum. Peço a compreensão de todos para esta nossa mudança.
Novo Link http://chroniclesofzodiac.livreforum.com/forum.htm
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 Paul de Balrog - Terminada

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2 participantes
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Paul Claim

Paul Claim


Mensagens : 11
Data de inscrição : 04/09/2010
Idade : 33

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MensagemAssunto: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeSeg Out 04, 2010 9:33 pm

DADOS DO JOGADOR

Nome: (coloque seu nome)
Idade: (coloque sua idade)
MSN: (coloque seu MSN)
Orkut: (coloque seu orkut, não obrigatório)
Localidade: (coloque onde você mora)
Disponibilidade: (coloque os dias e horas que poderá jogar, lembrando que é obrigatório logar 1 vez a cada 3 dias para postar pelo menos)

DADOS DO PERSONAGEM

Nome: Paul Claim
Idade: 27 anos
Local de Nasci.: Mundo dos Mortos
Devoção: Hades
Cloth: Suplício de Balrog, a Estrela Celeste Sábia
Tier: 3
Mestre:
Pupilos:
Local de Treinamento: Vale do Deserto Abominável

Características Físicas: Sua pele é morena e levemente avermelhada, quente como uma chama poderosa; seus olhos são cor de âmbar e sempre ostentam ar de autoridade e de superioridade; seus cabelos são longos, até a cintura, um tanto crespos e muito, muito vermelhos. O simples ato de olhá-lo diretamente é como estar diante duma criatura implacável disposta a destruir o que for necessário sem o menor receio.

Paul não gosta de se vestir de outra forma senão a típica dos magistrados da Santa Inquisição, e há quem diga que, em vida, ele foi um destes infames e um dos maiores responsáveis pelas punições dos tribunais. O Espectro gosta muito de usar preto, branco e azul, sendo até discreto em suas roupas por não gostar de muitos detalhes que necessitem de cuidados constantes. A voz dele é profunda, grave e tende ao tom mais formal possível.


Características Psicológicas: Paul é um tipo de pessoa muito fechada e independente, que não gosta de curiosos e intrometidos, preferindo a intimidade reservada e o mínimo contato possível com outras criaturas, isto porque ele não gosta de ter que “fazer teatro” para agradar várias pessoas, e sim aquelas que ocasionalmente simpatizem com ele permaneçam ao seu lado sem querer moldá-lo duma forma diferente, respeitando seu espaço. Quando ocasionalmente ele se afeiçoa a uma pessoa – um fato bem raro – a tendência é estudar tal criatura para ver a possibilidade de tê-la na sua esfera pessoal, do contrário simplesmente deixa pra lá.

Quando o assunto é vida pessoal, Paul pode ser o tipo mais fechado, mas aqueles que o conhecem de perto sabem que, na intimidade, é um homem devotado ao bem-estar daqueles que julga interessantes, por isso os coloca em primeiro plano na sua vida, abaixo somente de si mesmo, mas não é apenas aos seus poucos entes queridos que ele é devotado: sua eterna tarefa de encaminhar as almas é tão importante quanto a sua vida, e realiza esta com muito orgulho e dedicação, sendo obstinado em suas buscas e responsável em suas obrigações não porque busca reconhecimento, mas porque é assim que deve ser, e esta é uma importante característica de sua personalidade: apesar de ser um pouco egocêntrico e arrogante, pode fazer o que quiser sem necessitar da aprovação alheia, bastando acreditar que está certo – e ele quase sempre o faz.


SENTIDO

Citação :
7º Sentido
(Velocidade da Luz)
Descrição: O 7º Sentido só pode ser alcançada por aqueles que desenvolvem seu cosmo além dos limites inimagináveis e despertarem o 7º Sentido para realizar milagres, por isso este Sentido é considerado a essência do cosmo, atingindo assim a Velocidade da Luz podendo se mover a cerca de 300.000km/h. Somente os mais virtuosos e experientes guerreiros chegam a este patamar de poder e desenvolvimento cósmico, tendo todo seu cosmo desenvolvido por completo e suas habilidades e poderes inteiramente dominados ao dominar a essência de seus cosmos. É considerado o último estágio da evolução cósmica dentre os guerreiros que servem aos Deuses, e por isso a estes guerreiros é guardada as maiores honrarias e responsabilidades dentro de sua facção religiosa, geralmente eles fazem a segurança direta de seus Deuses. Os poderes dos guerreiros que o detém são considerados de força alta e muito bem desenvolvidos.
Personagens de Tier 3(T3) equivalem em poder a 6 de Tier 2(T2), e a 9 de Tier 1(T1) para fins de comparação. Cavaleiros de Ouro, Guerreiros Deuses Supremos, Generais Marinas, Espectros Celestes Supremos e Kyotos pertencem a esse Tier.

ATRIBUTOS

T3 = 80 pontos

Força - [ 10]
Agilidade - [ 10]
Percepção - [ 20]
Manipulação - [ 30]
Cosmo Bruto - [ 10]

HABILIDADES

T3 = 4 Habilidades

(Todos Tiers)
I:
Citação :
Habilidade: [Intelecto Avançado]
Descrição: [O forte de Paul não é seu físico ou sua agilidade, mas sim sua perspicácia e sua sabedoria, e estas duas maiores armas lhe permitem tamanha compreensão do ambiente ao redor que chegam a permitir que este influencie o ambiente com sua própria mente, podendo gerar ilusões e utilizar outros poderes psíquicos, como a influência mental.]

(Todos Tiers)
II:
Citação :
Habilidade: [Culpa Ardente]
Descrição: [O cosmo de Paul é poderoso e marcante, o suficiente para impregnar em suas vítimas a cada sucesso em atingi-las. Em regra, a cada dano que causa ao oponente, o Espectro de Balrog deixa nele parte do seu cosmo que lhe causa dores e pesar insuficientes para causar dano real, mas o suficiente para tirar sua vontade de lutar, portanto, a medida que vai recebendo dano, ele gasta mais e mais cosmo e se sente cada vez mais cansado para realizar algumas tarefas que não envolvam cosmo(a cargo do narrador), mas sim de origens físicas. A aplicação dos efeitos da habilidade durante narrações ficam a cargo do narrador, que deve ponderar quando e como devem ser aplicados, além disso, quando usa seu cosmo com esta finalidade, Paul gasta um pouco menos de cosmo em suas técnicas.]

(Tier 2 e 3 somente)
III:
Citação :
Habilidade: [O Dominante]
Descrição: [A famosa arma dos domadores de feras, o Chicote, é a arma principal daqueles que ocupam o Suplício de Balrog, e por isso é inerente a estes o poder de dominar criaturas usando esta arma, mas seu manuseio é complicado e requer a prática que Paul possui, e graças a ela, pode executar tarefas complicadas com sua arma, como se esta fosse uma extensão do seu corpo para a realização de qualquer tarefa, seja dentro ou fora de combate.]

(Tier 3 somente)
IV:
Citação :
Habilidade: [Veia de Balrog]
Descrição: [Graças ao seu treinamento intenso em meio ao calor e a necessidade de resistir a ele, Paul desenvolveu grande resistência a queimaduras e aos efeitos do calor em si no seu corpo, podendo suportar climas rigorosos de tão quentes e secos, além de golpes que tenham dano por calor como base.]


TÉCNICAS

I:
Citação :
Técnica: [Calor do Abismo]
Tipo: [Defensiva]
Descrição: [Desdobramento direto da habilidade: Culpa Ardente, Calor do Abismo consiste num olhar penetrante que precisa necessariamente ser retribuído, e caso consiga ter efeito, penetra na mente da vítima de tal forma que estimula um processo semelhante aos famosos “choques” que acontecem quando se atinge um nervo ou um tendão num tropeço ou num simples pisar de mal jeito, porém este é contínuo e não muito intenso, apesar de ser o suficiente para debilitar o oponente fisicamente, reduzindo a eficácia de ações físicas sem causar dano real. O narrador determinará o quanto será reduzida a eficácia e o sucesso da técnica, logicamente, e quanto maior o atributo de manipulação, menores as chances de sucesso, enquanto que, quanto maior for o atributo de força física, menores os danos sentidos. Esta técnica é ideal para evitar ofensivas diretas e buscar uma solução mais diplomática pelo seu baixo custo aliado aos efeitos que se limitam a restringir o oponente. Esta técnica não recebe os benefícios da habilidade “Culpa Ardente” por ser, como dito anteriormente, um desdobramento direto seu.]
Dano: [baixo]
Tipo de dano: [Mental]

II:
Citação :
Técnica: [O Vale dos Hereges]
Tipo: [Ofensiva]
Descrição: [Esta técnica é particularmente utilizada por Paul também pelo seu poder, mas sua criação é atribuída ao desejo de mostrar àqueles que, como ele, não se importaram com seus deuses, que blasfemaram e se acharam algo importante só pelo limitado conhecimento que têm enquanto não passam de átomos na vastidão universal.
Penetrando na mente de suas vítimas através do olhar, necessitando olhá-las diretamente, o Espectro gera a sensação de estar em meio ao Vale do Deserto Abominável, mas sem a chuva de fogo ou o calor intenso, apenas um vasto deserto de céu escuro feito piche e areia para todos os lados. Os efeitos desta ilusão são terríveis não porque causam dano externo, mas porque o fato de estar simplesmente perdido num lugar onde não há ninguém para lhe salvar, ninguém para lhe estender a mão, para lhe cumprimentar ou lhe temer é simplesmente terrível, podendo ser branda a princípio, mas a medida que os turnos passam, a situação se agrava porque a técnica estimula também o sentimento de solidão na vítima, e o intensifica a cada turno como desdobramento natural da técnica.
Livrar-se desta ilusão não é fácil, e a vítima pode encontrar diversas formas de fazê-lo. Conforme for mantida, a técnica pode trazer outros sentimentos como desespero ou algum tipo de insanidade que pode ou não ser permanente, mas estes efeitos ficam a cargo do narrador, assim como a eficácia dos efeitos básicos. Esta técnica necessita de contato visual constante entre Paul e sua vítima, não podendo ser usado em mais de uma ao mesmo tempo.]
Dano: [Médio]
Tipo de dano: [Mental]

III:
Citação :
Técnica: [Consciência Pesada]
Tipo: [Ofensiva]
Descrição: [Uma das mais conhecidas técnicas de Paul é a Consciência Pesada, um poderoso psiquismo que intimida seus adversários não porque os danos são fixos e determináveis, mas porque nunca se sabe exatamente quais efeitos a técnica terá, isto porque ela consiste numa poderosa ilusão que atinge qualquer um ao alcance do olhar e faz uma busca minuciosa em seu passado e seu perfil psicológico (a cargo do narrador), sem revelar nada ao Espectro, mas também não precisa, pois ela instiga a própria mente da vítima a castigá-lo, simulando os efeitos de cada um dos círculos infernais, de acordo com o crime cometido pela vítima da técnica. O corpo entende os efeitos da ilusão como reais, portanto o dano causado pela tortura é materializado pelo próprio organismo. Os efeitos de cada punição podem ser cumulativos, mas o dano será dividido para cada forma de dano que o corpo causará a si mesmo, por exemplo: se condenado aos caixões em chamas e á floresta dos furacões, ao invés de dois danos completos, o dano total será divido entre os dois. Quando a técnica tem sucesso, mas nenhum efeito acontece, é porque não há crime a ser julgado, portanto é dever do Espectro de Balrog permitir a passagem do mesmo sem que este sofra qualquer dano. Mentes muito fechadas podem impedir a ação desta técnica, mas quando ela tem sucesso, é difícil de escapar dela porque a culpa está ali, oculta, e agora torna-se real (a cargo do narrador).]
Dano: [Alto]
Tipo de dano: [Mental]

IV:
Citação :
Técnica: [Violenta Coerção]
Tipo: [Ofensiva/Defensiva]
Descrição: [Por meio do chicote ou outra forma de contato físico, Paul pode impregnar com cosmo uma pequena área do corpo de sua vítima e criar uma pequena marca que mais parece uma tatuagem, e caso consiga, sempre que estiver a pelo menos 15m de distância, pode gastar a mesma quantidade de cosmo utilizada na criação da marca para ativá-la, o que causa violenta dor de cabeça na vítima ao sobrecarregá-la com imagens e informações repetidas, como um spam mental. Este ataque pode ser comparado a uma terrível tortura através de estímulos tão intensos que o cérebro simplesmente não consegue suportar. É possível livrar-se da marca simplesmente gastando a mesma quantidade de cosmo gasta pelo Espectro originalmente, sem nivelamento de tier. Efeitos secundários e eficácia geral da técnica a cargo do narrador.]
Dano: [Baixo]
Tipo de dano: [Mental]

V:
Citação :
Técnica: [Slot Vago]
Tipo: [Vago]
Descrição: [Vago]
Dano: [Vago]
Tipo de dano: [Vago]

HISTÓRIA

Quando recebeu dos deuses a dádiva da razão, o homem se tornou muito mais que um diferencial com relação aos demais animais, ele se tornou a própria exceção á regra na pequena rocha flutuante carinhosamente chamada de Terra, e em sua eterna jornada de evolução, é comum que deixe para trás antigas formas de raciocinar, mas não na base de constantes acertos, e sim sucessivos erros que são verdadeiras afrontas ás divindades; a estas criaturas é dada uma punição com o objetivo de mostrar que aquela conduta não é correta e simplesmente coibi-lo, o que nem sempre acontece, e a medida que se torna mais racional, o homem também se torna mais arrogante, afastando-se dos deuses e seus desígnios, buscando cada vez mais o entendimento individual, e com isso comete o pior de todos os erros: se omite ante ao clamor de seus semelhantes que espelham os ensinamentos de seus deuses. Aos que afrontam os deuses com sua arrogância e crença na própria superioridade há um único e terrível destino: O Vale do Deserto Abominável, e neste lugar inóspito que se passou a pior lição que poderia ser dada a uma criatura, mais especificamente a Paul Claim.

Tão cruel é o celibato e suas restrições que buscam aproximar o homem da divindade, falhando miseravelmente por servir como grilhão para uma fera faminta que existe dentro de cada homem e cada mulher, e quando a fera finalmente se liberta para satisfazer seus desejos entendidos como profanos, logo vem o pesar... ou a aceitação. Fruto do desejo voraz duma freira com um padre, Paul nasceu na Inglaterra antes dos conflitos da coroa com a igreja que levou á criação do anglicanismo. A união proibida entre a religiosa de nome até hoje desconhecida com o padre Orls Claim trouxe muitos problemas que foram devidamente encobertos pelos contatos do famoso religioso, mas a pouca parcela ética do mesmo o impediu de abandonar aquela criança, então decidiu criá-lo como um adotado.

Criado em meio ao ambiente clerical, Paul descobriu cedo que, por trás da porta da sacristia, havia algo que começa com a letra “p” e rima com “sacristia”; a santidade não era exatamente venerada, e a idéia de estar acima das outras pessoas por ser parte do clero lhe permitia ir além do conhecimento: ele tinha pleno controle das massas, usando-as como instrumento para satisfazer seus desejos. O celibato é realmente uma crueldade, mas se mostra uma ironia ainda maior, pois ao mesmo tempo que coloca grilhões numa fera insaciável, prendendo-a em pés e pescoço, libera suas mãos, aí é questão de tempo até que ela quebre suas correntes com as próprias mãos e fique livre para devorar quem estiver pela frente.

Com acesso ao conhecimento e os próprios ensinamentos de vida dados por seu pai, Paul não poderia querer outro caminho senão um parecido com o dele, e enviado à Espanha, graças também á influência de Orls, galgou posições rapidamente, e graças ao conhecimento adquirido através de estudos, esta ascensão foi até mais rápida que o esperado. Secretamente, o jovem Paul era ateu, pois sua arrogância e crença na própria superioridade eram tamanhas que não conseguia vislumbrar ninguém acima dele, e via seu patrono divino como uma ferramenta de controle das massas para submetê-las a sua vontade.

Logo no início da Santa Inquisição, Paul foi um dos primeiros escolhidos para integrar os tribunais que julgariam os “pecadores”, o que levou o rapaz á sensação de onipotência sem possibilidade de questionamentos, além do desequilíbrio de suas ações, a oportunidade perfeita para seus inimigos internos. Famoso por suas punições severas e por ser um homem “justo”, muitas vezes comparado até ao próprio Cristo de tão dissimulado que era, foi devidamente incriminado por seus inimigos, que revelaram todos os fatos podres de sua vida, derrubando-o duma plataforma altíssima, uma queda fatal que o levou a um dos tribunais da Santa Inquisição por ter seus livros de ciência, por ser ateu, por desrespeitar normas de celibato e diversos outros crimes, e como a Corte era composta de inimigos seus, a sua morte foi uma das mais cruéis, envolvendo dois dias de açoite, tortura nas masmorras, desmembramento por tração de cavalos e queima na fogueira.

No inferno, Paul reconheceu dezenas de condenados que ele mesmo havia sentenciado em vida e ali estavam pagando seus pecados, e naquele momento logo percebeu algo muito importante: de nada adiantou todo o seu conhecimento, pois ele era perdido logo depois, ao mergulhar no grande poço que leva ao mundo dos mortos. Na embarcação de Caronte, todas as almas permaneciam chorando quietas, na infinita lamúria dos mortos, e o medo do que estava por vir era evidente. Diante de Éaco (Aiacos) foi julgado e condenado ao Vale do Deserto Abominável, decisão confirmada por Minus (Minos).

Tantas eram as almas perdidas correndo das chamas que caíam do céu, e a cada “gota” que tocava suas almas era possível sentir o mesmo ardor que suas ofensas causavam no coração de seus criadores, decepcionados com seus filhos ao vê-los desvirtuados e se voltando contra eles, como pródigos questionando a autoridade de seus pais divinos, acreditando que aquele entendimento mínimo, fruto duma visão limitada intelectualmente, era o suficiente para serem considerados iguais a seus genitores, quando não passavam de pequenos pontos, como estrelas no céu, cada uma com sua importância, mas nenhuma acima da outra. Entre todos os pequeninos que corriam, gritavam, choravam e gemiam naquele martírio, jazia Paul Claim, jogado ao chão com o rosto sujo de areia fervente e algumas partes do corpo queimadas, cobertas com fina camada de vidro semi-derretido; ele chorava e pedia clemência, mas não era ouvido em meio a infinitos choros e pedidos de clemência; seu conhecimento, sua inteligência, sua razão... nada disso podia salvá-lo daquele destino terrível, pois aquilo era o inferno, e dali só se sai quando a dívida paga com a justiça divina.

O céu escuro e com muita fumaça era a única visão de Paul, que observava o brilho das estrelas malignas, o brilho que rasgava a escuridão da fumaça oriunda da chuva de chamas; ele o fazia vez ou outra, quando a mesma dava uma trégua e aguardava as almas se recuperarem um pouco, para então castigá-los novamente, e este momento era usado para apenas duas coisas: relembrar e lamentar. Em momentos de “calmaria”, jazia sobre a areia ardente, anestesiado pela dor e prestes a desmaiar de cansaço, então as lágrimas furtivas escorriam pelo seu rosto enquanto as lembranças de seu passado de usura, blasfêmia e ceticismo, extorquindo dinheiro de pessoas com a promessa da salvação quando nunca passou dum mortal apegado a bens materiais, embriagado pelo vinho do materialismo enquanto escarrava e cuspia na ética e nos valores que deveria defender como religioso. Quantas vezes enviou inocentes à sentenças terríveis por se achar supremo, absoluto, apenas por comandar tribunais da santa inquisição; quantas vezes se recusou a receber enfermos por nojo e receio de adoecer, negando-lhes o conforto diante do fim iminente; quantas vezes demonstrou total desrespeito aos desígnios divinos, derrubando imagens, perseguindo cultos... Todos aqueles fatos, todos aqueles crimes... Ele era culpado, era inegável, e mesmo nos momentos que os pedidos de clemência lhe fugiam aos lábios como uma forma natural de busca pelo cessar do tormento, sabia que não merecia, pois fora arrogante, pretensioso, falso e materialista.

Entre lamentos e arrependimentos, havia tempo para conversa entre os condenados, e nisso eles partilhavam suas experiências, alguns, inclusive, se mantinham fiéis aos pecados, sem esperança de sair dali, mas outros, mais avançados, aceitavam com humildade o seu destino, e uma dessas pessoas era um senhor que dizia se chamar Franz Hüber, conversando com Paul frequentemente, fazendo companhia a ele nos seus momentos de lamentação, pois estaria ali a muito mais tempo que ele, décadas, séculos, e sempre lhe dizia para, nos momentos de extrema aflição, observar o firmamento escuro e olhar o brilho das estrelas que rasgam a escuridão e iluminam aquele martírio como luzes de um espetáculo, pois elas eram a esperança deles serem perdoados; elas eram os olhos dos Deuses e através delas seriam avaliados por seus olhos criteriosos, apesar de nunca ter visto ninguém sair daquele suplício, porém a esperança era a última a morrer, e isto ficou gravado na cabeça de Paul, tanto que era possível, em meio ao tormento, vê-lo jogado na areia, sentindo as piores dores que um ser humano pode sentir, buscando não deixar que lágrimas escorram por seus olhos ou calando seus clamores, tudo para mostrar aos deuses que aprendera sua lição e que não mais choraria, não mais pediria clemência, pois sabia de sua culpa e estava disposto a fazer diferente.

O tempo passava sem que Paul tivesse noção de quanto tempo estava ali, sofrendo, sem que olhassem por ele em momento algum, enquanto isso mais e mais almas chegavam e lá eram despejadas como dejetos duma sociedade onde as relações interpessoais eram cada vez mais falidas. Quase perdendo a esperança, Paul deixou de observar as estrelas do firmamento noturno em busca de salvação, e quando olhava os seus semelhantes, ainda presos a escaramuças pessoais, como se estas valessem de alguma coisa, percebia um erro comum: eles não pensavam em como iam se salvar, mas em como seriam salvos, portanto não faziam nada além de implorar e continuar no erro, guardando o tempo de “descanso” para relembrar e lamentar, como o próprio fazia antes; diante desta curiosidade perturbadora, finalmente percebeu que não viria uma mão gigantesca para tirá-lo daquele tormento, mas ele devia galgar a montanha da própria culpa em busca da própria redenção.

A partir do momento que teve um momento de esperança, Paul tentou levar esta solução aos demais condenados; alguns chegaram a ouvi-lo e aceitaram seu conselho, enquanto a maioria preferia se manter naquele estado, uma manifestação inconsciente da ciência de que são mínimos diante das forças que comandam o universo. Os poucos que seguiam Paul em sua idéia se mantinham firmes diante do sofrimento e dos seus demônios que os assaltavam para incitá-los a cair em desgraça novamente, porém a fé inabalável e a solidez de suas bases lhes permitia superar a dor e o sofrimento para acreditar na salvação, e para isso se mantinham unidos, mesmo com as lágrimas furtivas que escorriam a cada açoitada de fogo e a cada momento que pareciam simplesmente perder as forças pelo calor absurdo daquele lugar, porém tinham em seu líder a esperança necessária para se manter ali, ajudando uns aos outros na busca do propósito maior que poderia nunca vir, mas estavam dispostos a tentar.

Sob as luzes do espetáculo macabro da punição por seus pecados, Paul e seus aliados permaneciam firmes, e os deuses por eles olharam concedendo a todos, menos seu “líder”, a chance de tentar de novo, sendo todos encaminhados á reencarnação, porém o jovem Paul, no meio daquele deserto, recebeu a visita duma criatura colossal envolvida por chamas e segurando um chicote de fogo; ele começou a citar os crimes do jovem novamente, enquanto ele permanecia cabisbaixo, ouvindo, então, quando questionou porque deveria perdoá-lo se este foi um dos maiores responsáveis pelo estímulo a práticas criminosas dos seres humanos ao oferecer a falsa idéia de salvação; Paul então lhe respondeu que não merecia perdão, afinal a sua culpa não levou apenas ele ao inferno, mas várias outras pessoas, porém seu tempo ali o fez refletir e perceber que nunca foi nada além dum pequeno ponto no universo, que nem digno do olhar dos deuses é, mas que com o pouco poder que tem, pôde salvar dezenas de almas perdidas que para ali foram com ele, permitindo que elas recebessem uma segunda chance, logo ele queria exatamente isto: levar adiante as virtudes exigidas ao homem. Após refletir por alguns momentos, a criatura se pronunciou contra o seu retorno á vida, pois seus crimes eram gravíssimos e as conseqüências eram incalculáveis, contudo, seus esforços foram o suficiente para que progredisse de regime, e por sua notória sabedoria e bom-senso, seria premiado com a chance de servir no exército de Hades sob a proteção da Estrela Celeste Sábia, uma das Estrelas Celestes Supremas, casta altíssima do exército infernal, diretamente abaixo dos juízes, e seria encarregado de julgar e punir aqueles que se voltam contra as leis divinas, oferta imediatamente aceita pelo mesmo, e quase instantaneamente ele foi ofuscado pelo brilho de sua estrela protetora, recebendo desta o Suplício de Balrog, sinal que ainda estava cumprindo sua pena, mas agora como serviçal do Senhor dos Mortos em sua cruzada para purificar o mundo e livrá-lo dos erros.

Sob a proteção da Estrela Celeste Sábia, Paul foi enviado á Segunda Prisão onde iniciou seu treinamento e suas obrigações como Espectro; sua função era de encaminhar as almas dos mortos aos juízes competentes para seu devido julgamento, atividade esta que o lembrou do próprio passado, dos tempos como bispo da santa inquisição, levando-o a uma profunda reflexão acerca de como havia se corrompido de tal forma. Era difícil aceitar, mas tudo aquilo que sempre fora normal para Paul eram, na verdade, formas pervertidas da realidade, como reflexos deformados em espelhos cheios de ondulações e cortes que mudam a imagem neles refletidas, e tudo teve início com o Padre que o criou, Olrs Claim, vindo da Inglaterra após a política contra a Igreja Católica que trouxe enormes prejuízos á esta; mal sabia o jovem Paul que aquele homem era, na verdade, seu pai legítimo, e o fizera com uma freira que nunca foi identificada por vergonha. Apesar das lembranças, o Espectro não conseguia lembrar de tudo, afinal a morte lhe serviu como o rompimento com toda a vida que tinha antes, e as poucas lembranças que restavam eram resquício de culpa que tinha.

O rígido treinamento para fazer jus ao Suplício aplicado pelos Balrogs era a provação que Paul enfrentava todos os dias: após cumprir seus “afazeres administrativos”, era enviado ao Deserto Abominável, onde aprendia a se acostumar ao calor, a usar o chicote e desenvolvia suas faculdades mentais ao influenciar os condenados mentalmente, torturando-os com sua culpa. Aos poucos, tal treinamento foi enraizando em seu ser, e o poder de se impor diante de suas vítimas se tornou característica cósmica, completando a formação do Espectro. Apesar do treinamento ir de vento em popa, este foi interrompido pela traição de Ares que, numa atitude covarde, enviou seus Berserkers para destruir o Imperador; o Espectro de Balrog lutou bravamente, chegando a nocautear diversos servos da Guerra antes de cair desacordado pelo golpe de um dos líderes de tropa de Ares.

Estava frio e presenças agressivas, sujas, eram sensíveis por todos os lugares; Paul não sabia quanto tempo ficara desacordado; horas, dias, anos... não sabia ao certo, mas sabia que estava vivo, e num lugar corrompido. Erguendo-se do chão, percebia que não era o inferno, e parecia ser bem pior que lá, inclusive. Era a hora de procurar aliados e saber o que houve enquanto esteve desacordado.

Local/Área/Casa Zodiacal/Templo/Inferno/etc, guardião:

Espectros Celestes Supremos e Kyotos: Vocês irão guardar locais específicos como as VIII Prisões e as Esferas do Submundo, a Staff lhe informará qual destes lugares irá guardar e então você pode manter a descrição já existente, melhorar ou descrever uma nova aqui para adicionarmos lá na descrição do mesmo.


Última edição por Paul Claim em Qui Out 14, 2010 7:04 am, editado 7 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeSeg Out 04, 2010 9:33 pm

Uma dúvida: fiz teste para T3 a pouco tempo, então ele vai valer para este teste? Obrigado e desculpem o double!
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeTer Out 05, 2010 10:05 pm

Ficha terminada - aguardo correção e teste.
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Sander de Megrez
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeSex Out 08, 2010 12:04 pm

DADOS DO PERSONAGEM: (5/5)

HABILIDADES: (14/20)
Características meio OP como tirar a vontade de luta de um inimigo só com o cosmo e fazer uma leitura corporal que vai além da intuição

TÉCNICAS: (15/35)
Praticamente todas as técnicas envolvem habilidades que você não tem como portais e poderes ilusionistas/psíquicos.

HISTÓRIA: (25/40)
Você só contou a história depois que morreu, mas e sua infância?Seus pais?
Não vi treinamento também e nem citando uma única vez algo em relação a suas habilidades.


TOTAL DE PONTOS: 59
Infelizmente não atingiu a pontuação mínima para t3, edite toda a ficha tendo como base as minhas observações genéricas para tentar alcançar os pontos necessários.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeSáb Out 09, 2010 4:52 pm

Alterações feitas.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeTer Out 12, 2010 8:39 pm

TOTAL DE PONTOS: 75

Você atingiu a pontuação mínima para ser um T3. Parabéns. Aguarde a avaliação detalhada da ficha para que faça as modificações.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeTer Out 12, 2010 8:45 pm

Características físicas: OK
Características psicológicas: OK

HABILIDADES:
I –
OK

II – EDITAR
Citação :
o Espectro de Balrog deixa nele parte do seu cosmo que lhe causa dores e pesar insuficientes para causar dano real, mas o suficiente para tirar sua vontade de lutar, portanto, a medida que vai recebendo dano, ele gasta mais e mais cosmo e se sente cada vez mais cansado para realizar qualquer tarefa que não envolva ficar parado e se render
Como havia comentado, precisa de limitações nesta técnica, pois ela está over. Nenhum narrador aprova poder de cosmo que tire a vontade de lutar de um adversário ou incapacite o mesmo de realizar ataques. Uma sugestão de limitação é você se sentir cansado com proporções menores com o gasto do seu cosmo para essa finalidade. Lembrando que o que está em vermelho precisa ser mudado. Abaixo segue uma sugestão aceitável.
“para realizar algumas tarefas que não envolvam cosmo(a cargo do narrador), mas sim de origens físicas.”


III – OK

IV – OK

TÉCNICAS:
I – EDITAR

Cosmo quente ao ponto de causar queimaduras é oriundo de cloths de fogo e é uma habilidade e não técnica. Sugiro que reescreva para transformar em técnica.

II – VETADO
Além de extremamente Over, isto que descreveu é uma habilidade, sugiro que coloque algo em relação a intimidação como habilidade. Caso encontre um jeito de reescrever esta técnica para se encaixar corretamente, você precisa limitar a técnica. Para mim ela só valeria algo um pouco próximo do que falou contra aqueles fracos de espírito(a cargo do narrador) e não contra qualquer adversário.

III – EDITAR
Citação :
...em seu passado e seu perfil psicológico...
...e agora torna-se real...
Acrescente “a cargo do narrador” após as palavras “psicológico” e “real”.

IV- VETADO
Abrir dimensões e trazer diabinhos está vetado, não condiz com sua cloth além do que você não tem habilidade para tais coisas.

HISTÓRIA: Em avaliação...
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeTer Out 12, 2010 9:55 pm

Alterações feitas com duas técnicas adicionadas: Vale dos Hereges e Violenta Coerção; alterei o texto da Calor do Abismo e adicionei o que foi pedido á habilidade, além de ter feito uma pequena alteração na disposição dos status.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeQua Out 13, 2010 6:51 pm

HABILIDADES:
II –
OK
Está mais aceitável.

TÉCNICAS:
I – EDITAR

Calor do Abismo consiste num olhar penetrante que não precisa ser retribuído (é desnecessário que o adversário o olhe também) e caso consiga ter efeito...
Está Over por causa deste trecho acima, pois você simplesmente não erra esta técnica já que não tem a limitação básica do adversário estar olhando para você. Como a técnica sempre acerta, terá efeito, mesmo pequenos. Portanto precisa desta limitação.


II – OK
III – OK
IV- OK

HISTÓRIA: Acrescente na história sobre sua vida mundana e infância como mencionado no MSN.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeQui Out 14, 2010 7:06 am

Alterações feitas. Aguardando resposta.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitimeQui Out 14, 2010 11:48 am

Ficha Pré-Aprovada!
Aguarde a aprovação final de outro ADM.
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MensagemAssunto: Re: Paul de Balrog - Terminada   Paul de Balrog - Terminada I_icon_minitime

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