02A: Sopé das Montanhas

*Ao ver que seu companheiro perdeu de vista o pássaro,Rafael volta atrás, e chama Logan com um assobio.Ao ouvir o chamado de seu dono,imediatamente o lobo da neve retorna para Rafael,e senta ao seu lado,aguardando ordens.Então Rafael diz para seu parceiro lupino:
-Logan,ajude a mulher na batalha por mim.Usei todo meu poder e estou sem forças para lutar.aproveite a distração dele e pegue-o por trás,com mordidas e arranhões em pontos onde a armadura dele não o protege!

*Em seguida,o lobo passa despercebido para as costas do músico,e o ataca com mordidas e patadas,enquanto o jovem guarda de odin tenta recuperar suas forças e levantar.Uma pergunta pairava na cabeça de Rafael:"Quem é essa mulher,que além de extremamente bela,é muito mais poderosa que eu?Se não fosse por ela,talvez eu não estivesse vivo agora!obrigado,Odin-sama,por enviar essa bela e brava guerreira para me auxiliar em minha missão,seja ela qual for."

- Mas o que?!

*Resmunga a donzela sentindo seus membros sendo presos por algo que antes não estava ali. O ataque de Dagný não havia surtido efeito contra o oponente, o músico possuía uma barreira cósmica que o protegia e por isso o calor do fogo da valkyrja não fora capaz de acertar o corpo já enfraquecido do inimigo.
A cada segundo que passava as habilidades do adversários surpreendiam a guerreira. A bela música que soava de seu instrumento parecia dar vida ao sangue que manchava a neve criando mãos que se prendiam a Dagný; ”-Que espécie de magia é essa?”-murmura Dagný se desfazendo se sua forma lupina.
As chamas que envolviam o corpo da donzela desaparecem e apenas o calor continuava a emanar do corpo de Dagný. Seus olhos âmbar analisam com velocidade os fatos e a situação de seu adversário: o músico parecia fraquejar em alguns momentos devido a toxina que corroia seu corpo, a cada desafinada algo de estranho ocorria nas mãos de cosmo como se estas tremessem como hologramas.
Aquilo já foi o suficiente para a donzela pensar em sua próxima ação. As mãos de cosmo criavam um brilho estruturando globos brancos em sua palma e Dagný não tinha como se livrar de todas as mãos já que estas a prendiam por todas as partes.
Mais uma vez o cosmo da donzela brilha e sua voz se eleva aos ventos: *

- Skjöld Bjartr!

*Um brilho de tonalidade alaranjada parece sair de dentro do chakra do umbigo de Dagný. Logo a bolha alaranjada reveste o corpo da valkýrja em um formato oval “cortando” o pulso e o braço de algumas das mãos que a prendiam afim de envolver por completo o corpo de Dagný como se esta estivesse no interior de um ovo. *

---

Citação :

Técnica: Skjöld Bjartr (Bright Shield)
Tipo: Ofensiva, Defensiva
Descrição: Este poder foi aprendido em Svartálfar, o reino dos elfos negros. Para se proteger dos habitantes desse mundo e seus poderes mentais e físicos, Dagný desenvolveu um meio de se proteger.
Essa técnica permite a garota gerar um escudo ao seu redor chegando até a distância de 15 metros de diâmetro. O consumo de cosmo para gerar essa técnica varia de acordo com o tamanho da bolha e com o tempo de poder utilizado quando o ataque for defensivo. Quando se torna defensivo o gasto de cosmo é o dobro e pode deixar Dagný exausta.
O escudo é bastante resistente e consome, conforme usado, bastante energia da garota, por essa razão, Dagný prefere não permanecer com o escudo ativado por muito tempo. Caso esse tempo se estender, a guerreira irá começar a sentir fadiga muscular, falta de ar e pode chegar a perder a consciência. Enquanto estiver usando esta técnica, a garota não poderá lançar nenhum outro ataque, permanecendo apenas focada nas resistentes paredes de sua proteção.
A “bolha” possui a coloração laranjada e libera no ar um leve gás de aparência inofensiva*, conforme o tempo passa e o cosmo da jovem se concentra nas paredes da “bolha”, a tonalidade do escudo vai se tornando avermelhado e o gás exala um odor forte no ar.
Quando for o momento de desfazer o escudo, Dagný pode libera seu poder lentamente sem causar nenhum estrago ou o explodir em um enorme clarão, lançando no ar centenas das características “agulhas de cosmo”, semelhante aos cacos do ataque anterior.
As agulhas voam em diferentes direções chegando ao máximo de 20m² e podem furar concreto e estruturas metálicas dependendo da distancia e da pressão que foram lançados. Caso uma das agulhas penetrar no tecido vivo, a peçonha que revestia o escudo, entrará na corrente sanguínea da vítima e irá causar dor nos músculos, fraqueza e inchaço que podem demorar a passar(a cargo do narrador).
OBS: Os Efeitos e tempo da peçonha no organismo esta fica a cargo do narrador.
* O gás é na verdade a evaporação de uma estranha substância(peçonha) que reveste as paredes do escudo e liberada pelo calor do cosmo de Dagný.
Dano: Baixo
Defesa: Média
Tipo de dano: Físico

*Sua primeira vitória. Dagný pousa no ar e da um longo suspiro. O corpo do adversário jazia inerte no chão, mas aquilo não era o suficiente para a guerreira que ao se aproximar segura a cabeça do músico e quebra seu pescoço com um som grave de ossos se partindo. Em seguida ela olha para o companheiro desconhecido, imaginava que ele possuía algumas perguntas assim como ela também possuía. *

-Sei que não temos tempo para conversar mas acho que podemos ter uma pausa rápida.

*Ela se abaixa ao lado do cavaleiro e retira do decote da armadura uma pequena sacolinha de couro escuro onde continha pequenos frascos. Sem demorar ela escolhe um dos frascos e o entrega ao cavaleiro. *

-Tome isto, mesmo não sendo atacado por mim, você ficou ou ficará exposto aos meus poderes tóxicos... este é um antídoto que bloqueia a ação de minha toxina. O gosto é amargo mas é bastante útil.

*Ela aguarda o cavaleiro beber o remédio enquanto observa o lupino que parecia ser companheiro do cavaleiro ali. *

-Ah! Meu nome é Dagný. Sou uma guerreira menor do manto de Sköll. Não sei o que está acontecendo mas creio que assim como você, outros devem estar em perigo. Sabe para onde devemos ir? Alias... consegue andar?

*Rafael bebe o remédio,fazendo uma careta de quem não gostou,e se levanta com um pouco de dificuldade devido ao cansaço por ter usado muita energia e atmbém aos efeitos do golpe de Lirius,e diz:
- (Agh)...Sou Rafael de Alioth Menor,um Guarda de Odin.E este lobo da neve é meu companheiro.Seu nome é Logan.Você sabe me dizer o que está acontecendo aqui, srta Dagny?A última coisa que me lembro é de ver os guerreiros deuses lutando contra os berserkers de Ares e a Hilda sendo raptada, e de repente, tudo ficou escuro.

*Depois da fala,Rafael respira um pouco,com certa dificuldade,devido a perda do ofalto,consequência do ataque de Lirius. Em sequida,prepara-se para seguir adiante com seu companheiro lupino, e sua aliada e superior,Dagny de Skoll

*A donzela observava o horizonte, tentava se localizar e sentir algum cosmo no entanto nada ela consegue sentir. As palavras de Rafael a fazem voltar a realidade e ela observa o companheiro já de pé.*

-Acho que agora sei o mesmo que você hahaha pois nem isso eu sabia. Quer dizer que Hilda foi sequestrada? Uhm.. e onde estão os outros guerreiros de Odin?

*Em fim ela volta a caminhar não sabendo ao certo se aquela direção era a correta...mas seus instintos a dizia para seguir por ali.*

(De acordo com a Maka nos continuamos neste link)

* chegando la em cima continuava minha caminhada sobre aquelas finas neves pelo chão , mas nem la naquele local parava de aparecer cosmos estranhos , mais uns desses cosmos eram familiares para mim , mas eu sentia um cosmo atras de mim o mesmo quando eu estava la em baixo o que será que estava me seguindo , será que e uma ilusão , começo a apertar o paço continuando minha jornada indo para o topo da montanha.

Pode postar na area seguinte http://chroniclesofzodiac.heavenforum.org/himalaia-f46/03a-monte-everest-t134.htm

Ullric chega mais perto das montanhas, ele percebe que daquele local, ele poderia se dirigir para uma das montanhas. Mas algo lhe chama a atenção.

Marcas de batalhas, já quase apagadas, mas ainda visíveis o suficiente para deixar a mente do jovem guerreiro intrigada. Ele segue o rastro mais recente como referencia e continua a sua escalada.